quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Resenha Adeus à Humanidade - Marcia Rubim


alguns meses me deparei com um livro bastante comentado nas redes sociais. O nome seria apenas mais um no catálogo de uma editora que mostrou-nos dezenas de talentos. Seria, mas não é. Pois Adeus à Humanidade supera todas as expectativas de seus leitores (e me refiro também na questão de ser um livro sobre vampiros). Demorei algum tempo para ler, pois meus horários não me permitiram, mas, a partir do momento que meus olhos bateram na primeira página, passei a devorar o livro...
Queria lembrar também que podem conferir a entrevista que fiz com a autora clicando AQUI.
Está certo, vamos à resenha.

Definitivamente é difícil resenha Adeus à Humanidade pelo simples fato de não conseguir encontrar adjetivos para fazê-lo, sem, ao menos, parecer pomposo demais.
O Livro fala de vampiros, de hospitais e de escolhas, mas principalmente fala de transformações. Não falo só da transformação a partir do ato de dizer “Adeus à humanidade” e se tornar um vampiro. Falo do ato de seguir a vida a partir dos caminhos que ela te permite trilhar.
Stephanie tinha os maiores prazeres que o dinheiro pode proporcionar a alguém: Uma bela casa, bons aparelhos digitais, boas viagens e infinitas outras coisas. Mas quando falávamos de sentimento, Stephanie podia dizer sem mentir que era uma pessoa “Vazia”. Não que ela fosse má, não quero dizer isso. Tinha, sim, uma carência que nem mesmo ela sabia explicar.
Após uma viagem aos Estados Unidos, na qual se forma em Enfermagem, Stephanie vê sua vida ruir diante de seus olhos, e passa a, sozinha, sustentar sua família.
Em seu novo emprego, a vida de Stephanie sofre mais uma reviravolta quando alguém começa a derreter o gelo que ronda o coração da jovem.
O resultado? Uma estória de amor aparentemente impossível, e que, no decorrer das páginas, torna-se ainda mais improvável.
Um segredo que não deveria ser descoberto; Uma doença há muito surgida, mas pouco conhecida e... Personagens divertidos e verossímeis capazes de despertar os mais variados sentimentos nos leitores já são marcas registradas de Marcia Rubim.
O mais legal de tudo é que o livro não se passa em outros mundos, ou ainda em outros países. Adeus à Humanidade se passa no Brasil, em lugares que conhecemos bem, e que, talvez por isso, jamais tivéssemos pensado como pano de fundo para uma história dessas.
Diálogos incríveis e inspiradores também se destacam na trama, capaz de gerar milhões de fãs e seguidores pelo mundo.
Enfim... Adeus à Humanidade mistura fantasia e romance, agradando a leitores de todos os gostos, pelo seu gênero e forma de escrita plural e interessante. 

Por: Kaio Rodrigues

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Resenha do livro Percy Jackson o Ladrão de raios


 

Um livro muito bom.
Uma história que mistura mitologia grega com realidade.

Vamos pra resenha:




  Perseu Jackson é um garoto diferente, com déficit de atenção, um problema que lhe dara a oportunidade de estudar em várias escolas (sendo expulso de praticamente todas).


  Ao final do ano ele só havia feito um amigo na escola: Grover. Grover e ele ao final de ano fizeram uma excursão com a escola para um museu com o professor de latim (Sr. Brunner) e a professora de matemática (sr. dodds).
  Nessa excursão a sr. Dodds, que nunca havia gostado de Percy, chama-o para dentro do museu quando todos estavam do lado de fora lanchando. Daí ele descobre que sua professora é na verdade um monstro. Ela o atacou, mas o "Sr. Brunner" deu-lhe uma caneta que, ao tirar a tampa, virara uma espada, e ele matou a professora de matemática.
  Passou-se um tempo e no ultimo dia de escola Grover pede a Percy que lhe deixasse leva-lo para casa e Percy não o entendeu. Ele só foi entender quando um minotouro o encontra antes de chegar a um acampamento. Ele perde sua mãe para o minotauro, mas nisso ele descobre que ela não está morta e pode ir ao mundo inferior para busca-la. E então descobre que é um meio-sangue, ou semideus, filho de Poseidon, e conhece uma filha de Atena: Anabeth Chase. Além disso, ele descobre que na verdade o Sr. Brunner é Quiron, um centauro muito legal.
  Então Percy, Grover e Anabeth foram em uma missão para achar o raio mestre de Zeus, que está desaparecido, alem de tentar salvar sua mãe.
  Ao longo do caminho eles encontrarão muitos monstro, dificuldades e até um deus que o trairá.


E é isso galera. Espero que gostem!

Também queria dizer que esse ficou mil vezes pior que a ultima resenha.

Eu só queria deixar um registro que é: eu preferi mil vezes o livro a o filme. Eles tiraram muitas partes importantes do livro nesse filme. Então se você já viu o filme e gostou muito, você vai amar esse livro e irá querer ler a sequencia da série.

sábado, 27 de outubro de 2012

Publicação As Crônicas dO Herdeiro

Publicação As Crônicas dO Herdeiro: Participe da minha vaquinha, e me ajude a realizar um grande sonho.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Entrevista Marcia Rubim


Lembro-me bem da primeira vez que vi Marcia. Perturbei-a muito para que ela fosse à um encontro que participo semanalmente chamado O clube de Geografia; Ela entrou na sala onde eu estava com outros jovens, e perguntou: “Quem é o Kaio”. Eu levantei a mão, e ela disse: “Eu sou Marcia Rubim”. E foi quando ela sorriu para mim, e eu retribuí, que vi: Eu precisava saber mais sobre ela.
E é por isso (e por uma série de outros fatores, como simpatia, inteligência, carisma e principalmente talento), que a terceira entrevista que realizo no blog é com ela: Marcia Rubim.
Marcia Rubim é odontóloga e pós-graduada em odontogeriatria pela UFF, Niterói/RJ, sua cidade natal.  Dotada de múltiplos talentos no campo artístico — como a pintura, o desenho e o canto —, sempre adorou ler romances e histórias sobrenaturais. A paixão pela escrita veio mais tarde, e tornou-se um verdadeiro vício.
Adeus à Humanidade é o primeiro livro de uma série que Marcia deseja colocar na cabeceira de todos os amantes de uma boa leitura pelo mundo afora.
Na entrevista que deu ao Dia de Leitor, Marcia falou sobre seu livro, seu vampiro, sua carreira e, claro, seus fãs.


 * D. L. – Você certa vez disse que a primeira pessoa que leu seu livro ficou horas sem dormir pelo prazer de fazer isso. Antes de mostrá-lo, porém, teve medo de que as pessoas não gostassem dele?
Sim, claro. Acho que essa dúvida passa na cabeça de todo autor. E a primeira impressão, creio eu, é um passo muito importante, uma motivação para seguirmos adiante. Talvez, se essa pessoa não tivesse reagido tão positivamente ao livro, eu sequer cogitasse uma publicação. E a agradeço por isso, ou não estaria hoje tão realizada.

* D. L. – Quais foi o livro que mais gostou de ter lido, e qual a inspirou a escrever “Adeus à Humanidade”?
Nossa! Que pergunta difícil! [Rsrs] Sou eclética demais para livros e adoro tantos que nem saberia dizer qual mais gostei. Entretanto, o último que me tocou profundamente chama-se O Melhor de Mim, do Nicholas Sparks. A estória tem um enredo fantástico, dessas que passamos os dias subseqüentes sem conseguir tirá-lo da cabeça. Quanto ao livro que me inspirou a escrever Adeus à Humanidade, com certeza tem algo a ver com Crepúsculo, pela linguagem simples e direta. Entretanto, apesar de o tema “vampirismo” ser um ponto em comum entre as obras, o enredo de Adeus à Humanidade, a ambientação, o humor, o aspecto emotivo, sensualidade, etc, em nada se parece com a tão famosa saga. Penso que mesclei diversas influências para chegar a este denominador e fazer o diferencial.

* D. L. – Você, além de escritora, é também odontóloga. Qual a diferença entre essa Marcia Rubim e a Marcia Rubim escritora, que todos nós conhecemos?
Não sei se vejo muita diferença entre elas. Gosto de tudo o que faço. Não consigo trabalhar somente com intuitos financeiros, sendo assim, o retorno é sempre gratificante. Como diz sempre o meu marido, “Quando trabalhamos no que gostamos, estamos sempre de férias”, e eu concordo com ele. Sou uma pessoa com múltiplos hobbies, ligada às artes em geral, mas nada me torna diferente do que realmente sou. Todos nós somos múltiplos por dentro, apenas precisamos canalizar a direção certa para não nos ofuscarmos com a própria luz.

* D. L. – Além de “Quando a humanidade prevalece”, sequencia de seu primeiro livro, planeja alguma outra obra para o futuro?
Sim, claro. A sequência de Adeus à Humanidade não para por aí, trata-se de uma série de 4 livros. Em breve, lançarei também junto a outros (maravilhosos) autores um conto na coletânea intitulada Em Contos de Amor. E, por fim, estou iniciando uma nova obra (ainda sem título), e espero fazê-la com o mesmo carinho com o qual me dediquei a Adeus à Humanidade.

* D. L. – Se seu livro virasse um filme, como desejaria que fosse?
Minha nossa! Isso seria maravilhoso! Vivo recebendo votos para que isso realmente aconteça algum dia e até já imaginei diversos atores para compor os personagens. Muitos leitores, inclusive, sugeriram nomes, como por exemplo: Giovanna Lancellotti  ou Isabelle Drummond para fazer o papel da Stephanie, Marco Pigossi, Sidney Sampaio ou Carlos Casagrande ( embora o ache um pouco velho para aparentar 26 anos) para Richard, Chistine Fernandes ou Grazi Massafera para Ava, Rodrigo Hilbert para Luciano e Marina Ruy Barbosa encarnando Anne...Enfim, visualizá-los numa telona como se realmente existissem é surreal, uma emoção que desejaria muito sentir. Eles já habitam o imaginário de centenas de pessoas que leram o livro, daí a torná-los palpáveis... Quem sabe, não é mesmo? Não custa sonhar!
* D. L. – Seu livro, apesar de seguir padrões do gênero fantástico, é envolto em romances de tirar o fôlego, e em outros fatos que deixam o livro bastante verossímil. De onde surgiram as ideias para aproximar o livro do real?
Creio que da necessidade que eu mesma sentia ao ler livros de literatura fantástica. Como já mencionei anteriormente, sou eclética e gosto muito também de romance e suspense, algo que me deixou um tanto insatisfeita nas demais obras do gênero. Também queria muito trazer esse mundo fantástico para a nossa realidade brasileira, já que em muitos pontos não me identificava com questões comportamentais, linguísticas ou culturais dos personagens de obras internacionais. Acho muito importante isso, o fato de criar vínculos e mostrar que o Brasil tem uma identidade própria, um povo rico e cheio de adversidades. Não é incomum os leitores me abordarem, dizendo passaram situações semelhantes à da personagem. Muitos deles, inclusive, parabenizam-me por tornar o livro tão verossímil e riem demais com algumas cenas, cenas estas comuns àqueles que aqui habitam. Sendo assim, o retorno neste sentido me tem feito acreditar que estou no caminho certo.
* D. L. – Recentemente vi um blog intitulado “Fã clube Marcia Rubim”. Como lida com essa coisa de fãs?
Caramba! Isso foi tão inesperado que nem sei ainda o que dizer... É um carinho explícito dos leitores, tão emocionante que cheguei a chorar quando vi. Talvez seja essa a melhor parte de se tornar uma escritora. Ganhei diversos amigos, apelidos carinhosos, mensagens e demonstrações de afeto... e isso não tem preço! Na verdade, acho esse contato com os fãs enriquecedor e até nos ajuda a crescer, pois através deles percebemos os anseios, as críticas, etc. O autor que não interage com os leitores não sabe o quanto está perdendo.

* D. L. – Você faz parte de um grupo literário chamado “Entre linha e Letras”, que conta com mais sete escritoras. Como surgiu a ideia de criar esse grupo?
O que nos uniu foi a paixão pela literatura, afinidade, e o fato de percebermos que tínhamos o desejo em comum de tornar o Brasil um país de leitores. Acreditamos piamente que muitas pessoas levam o estigma errôneo de que não gostam de ler, simplesmente porque não entraram em contato com o gênero literário adequado à sua maneira de ser ou não receberam estímulo para tal. Fazemos um trabalho muito gratificante de oficinas de leitura, palestras em escolas públicas e particulares, com sorteios de livros e brindes (tudo isso sem patrocínio) e é impressionante o retorno positivo que temos recebido, especialmente dos alunos das escolas públicas. É a verdadeira prova de que se um projeto for levado a sério e feito de coração, o resultado virá, mesmo que ao longo do tempo. Tenho certeza de que nada nesta vida acontece por acaso, e é por isso que aproveito aqui para agradecer a cada uma dessas autoras maravilhosas (Carolina Estrella, Cris Motta, Fernanda Belém, Helena de Andrade, Lu Piras, Mallerey Cálgara e Monique Lavra) por tornar um ideal tão prazeroso!  Estar ao lado delas é tão divertido que acaba virando sempre uma festa!

* D. L. – Seu livro fala sobre vampiros, um tema que, como todos sabem, tem sido muito explorado atualmente. É claro que comparações sempre existem, mas não posso deixar de perguntar se alguma vez já foi “Recriminada” por isso.
Oh, sim. Não exatamente “recriminada”, mas é comum algumas pessoas quererem julgar o livro até mesmo antes de lê-lo, pensando ser apenas mais uma cópia de títulos famosos, apesar de em nada se parecerem. Existem leitores que preferem algo mais sangrento, ao invés de romance, e outros que confundem preceitos religiosos com fantasia, com medo de encontrar algo maléfico na obra. Apesar disso, estou ciente de que para qualquer autor é impossível agradar a todos. Se até mesmo Best Sellers receberam críticas, por que comigo seria diferente?  O bacana da literatura é justamente essa divergência de opiniões. Não dizem por aí que para cada pé existe um chinelo, mesmo que seja velho? Para cada pessoa existe um livro que marca a sua vida, e graças a Deus, muitas pessoas se identificaram com Adeus à Humanidade, e é isso o que realmente me importa.

*D. L. – Agora, portanto, tens a chance de defender seu vampiro. Ele não brilha, não é verdade? Fale um pouco sobre ele.
Não, ele não brilha (rsrs), muito pelo contrário. Aqueles que esperam encontrar em Richard um plágio de Edward Cullen se surpreenderão. Talvez, a única característica que os aproxime (além da condição de vampiros, é claro), seja que os dois não gostam de ser o que são, e, portanto, se recusem a matar as pessoas. Ainda assim, meu personagem não se alimenta de animais, como temos encontrado tão comumente nas estórias recentes; utiliza-se do banco de sangue para suprir suas necessidades. Richard é um personagem complexo. Não escolheu ser assim, e o fato de se julgar um monstro o levou a se tornar num médico obcecado pela cura dos humanos, como se nesse ato ele encontrasse algum perdão pelos pensamentos que o atormentam desde se transformara, contrariando a espécie. O problema é que essa cobrança chega a ser tamanha, a ponto de soá-lo insuportável, exigente, imediatista, metódico, explosivo e mascarar a infinita capacidade que ele tem de amar. Outro ponto importante é ressaltar que ele já era adulto quando virou vampiro à força, um médico e homem experiente, sendo assim, não haveria motivos para fazê-lo tão pudico. É um personagem que se entrega de corpo e alma a tudo que julga importante, tão intenso que é capaz das maiores loucuras pela pessoa que ama. E deve ser por isso que arrebatou tantas fãs. Só espero que a Stephanie não sinta ciúmes (rsrs)...
[Finalizando, gostaria de agradecer ao Kaio Rodrigues pela entrevista, que por sinal foi muito bem formulada. É sempre um prazer enorme fazer parte de um grupo de jovens tão bacana e interessado em literatura].
Entrevista feita por Kaio Rodrigues.
Marcia Rubim, fique sabendo que eu e os novos colunistas do Dia de Leitor ficamos muito honrados por tê-la como entrevistada. É um prazer enorme ter uma entrevista sua como o quadragésimo post do blog. =D =D :)

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Resenha do livro Percy Jackson e os Olimpianos: A Batalha do Labirinto

Fala galera, sou o novo colunista do blog do meu amigo Kaio Rodrigues e venho postar essa minha resenha.



Antes de começar eu queria dizer que é a primeira resenha que faço.
E também que esse livro foi o melhor da série na minha opinião. Ele tras uma emoção e um suspense de certa forma que nos faz querer mais e mais lê-lo.

 

Ai vai a resenha:

   Percy Jackson vai estudar em uma escola em que o "namorado" de sua mãe arranjara para ele. Lá ele encontra uma amiga: Rachel Elizabeth Darë, a qual ajudou-o no inverno passado. No dia de reconhecimento da escola uma empousa o encontra. Depois de uma batalha ela se desintegrou na frente de toda a escola. Obrigando Percy a fugir para o acampamento meio-sangue.
    Chegando ao acampamento junto a Anabeth Chase (filha de atena) ele descobre que seu amigo Grover (um sátiro) precisa de sua ajuda para descer ao labirinto de Dédalo e encontrar o deus Pã desaparecido há mais de dois mil anos.
    A história se desenrola com muitas batalhas e é possivel ver que Rachel é um dos melhores objetos para guia-los pelo labirinto.
    E então percy terá muitas aventuras lutando contra montros terriveis e indo parar em uma ilha comovente... Vocês vão gostar dessa história emocionante que nos leva a viajar com seu óbvio prendimento.
    Se você ainda não leu os outros livros do percy jackson irá gostar dessa grande aventura de mitologia grega adequada nos dias de hoje.

Valeu galera espere que gostem!!!!!!!!!!!!
Espero que gostem.

sábado, 20 de outubro de 2012

A filha de Íris


História!Composta por 5 capítulos, escrita pelo novo colunista do Blog, João Pedro Gomez
-Descubro que faço Arco Iris
-Minha melhor amiga conhece uma lésbica
 -Conhecendo Thalia Grace
-Minha nova missão
-Como eu derrotei Perséfone

 - capitulo 1 - Descubro que faço Arco Iris -

 Kendra era uma garota normal. A menina ruiva, com poucos amigos estudava na Academia Jonh's Vander em Las Vegas. Ela só tinha duas amigas - Drew e Nancy - Drew uma garota loira, inteligente e Nancy, uma hippie bem arrumada, estilo Lana Del Rey, e gostava bastante de Kendra. As duas já haviam se conhecido intimamente no ano passado, mas preferiram não se lembrar do assunto. Kendra amava a matéria de história, e se identificava com o assunto grego, mas não achava nada de importante nisso... Até hoje. As amigas saíram da aula muito interessadas no assunto. Elas saíram e se sentaram na escada, conversando e brincando. Até que o terror da escola chegou. Amanda Casanova, uma garota com cabelos morenos, mal aparados e seu grupo começou de longe a provocar a amigas. As chamava de nomes chulos e sem-noção. Era assim todo dia, mas Kendra já estava cansada disso, e em um momento de adrenalina, deu um soco no rosto de Amanda. As duas se tapearam, e chutaram, até que caíram na fonte, espirrando água para todo lado. Nancy e Drew seguraram Kendra, e as garotas da gangue seguraram Amanda, as deixando lado a lado. A raiva de Kendra era muito forte, mas a raiva se transformou em medo, em ambas,quando da fonte,surgiu um arco Iris. Dele saiam raios e labaredas de fogo. Enquanto isso acontecia uma mudança em Kendra. Suas botas Pink se transformaram em sapatilhas douradas, com detalhes feitos a mão e asas artesanais. Suas pulseiras azuis se transformaram em braceletes de prata, suas roupas roxas e vermelhas viraram um vestido branco caqui, e seu cabelo ruivo cacheado, virou-se em um coque belissimamente ruivo e brilhante. Do arco Iris saiu uma mulher de cabelos longos e loiros, sapatilhas iguais as de Kendra, um vestido longo de todas as cores, e nas mãos, um cajado de ouro com um diamante na ponta. Da boca daquela mulher saíram palavras que mudaram a vida de Kendra para sempre.
Ela disse
- Meu nome é Iris, sou a deusa do arco-íris, e você é minha filha!
 Continua**********

João Pedro Gomez (Filho de Apolo)


O Dia de leitor agradece o post do novo colunista

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Entrevista - Fernanda Belém


 Fernanda e fã
Pessoal, quando abri a seção de entrevistas com autores não imaginei ser tão feliz nisso. Sinceramente, entrevistar escritoras tão simpáticas e gentis, e ser recebido dessa forma realmente é muito inspirador. Aguardem, portanto. Mais entrevistas logo virão, e algumas já estão até marcadas.
Resta-me, então, agradecer a você que está lendo este post, e apresentar a entrevistada de hoje. O Dia de Leitor se orgulha de  tê-lo por aqui.
Bem, deixando de lado tudo isso, vamos falar sobre Fernanda Belém, uma jovem escritora da Novo Século Editora, Formada em Jornalismo e Autora do romance “Louca por Você” (resenhas aqui). Simpática como sempre, Fernanda superou barreiras virtuais e respondeu à dez perguntas feitas pelo blog.


1.      D. L. - Gosto sempre de começar com essa pergunta: Quando surgiu a escritora Fernanda Belém?

F. B. – Acho que desde pequena existiu uma escritora em mim. Minha mãe foi a principal responsável por tudo isso. Ela sempre me apoiou, lia para mim quando eu era bem novinha e assim a literatura foi sendo cada vez mais encantadora para mim. Cresci apaixonada pelos livros. Sempre sonhava em escrever o meu livro. Mas foi somente com 26 anos que a coragem realmente apareceu e eu sentei para começar a contar a minha primeira história.


2.      D. L. – Não posso deixar de fazer essa pergunta: De onde surgiu a ideia de um “Reencontro amoroso” que muda a história da vida de uma pessoa? Inspirou-se em você mesma ou em outras pessoas?

F. B. – O Louca Por Você tem um pouco de mim e de muitas outras pessoas. Nunca sofri como a Renata (a protagonista), mas já vi muitas amigas e amigas de amigas passando por vários conflitos por conta de algum amor mal resolvido. Acho que isso faz parte do amadurecimento e cada um segue um caminho, faz uma escolha. Coloquei a Renata para sofrer bastante, para poder fazer com que muitas pessoas pudessem refletir melhor sobre erros e acertos. Deu certo. Desde que foi lançado, já recebi diversos e-mails de pessoas contando como se identificaram com a Renata e como estavam pensativas ao terminarem a leitura.


3.      D. l. Dizem que o romance é uma das áreas mais escritas hoje em dia. Alguma vez teve medo de abordar temas já tão usados, e parecer clichê?

F. B. – Não tive medo. Na verdade, o meu livro foge um pouco dos clichês. Ele não é um livro de mocinhas e mocinhos. É um livro mais realista, não é muito como um conto de fadas. A história pode até parecer como a de tantas outras, mas quem lê, diz que é bem diferente. Desperta diversos sentimentos por ser mais próxima do mundo real.


4.      D. L. – Por mais que tentemos, nós, escritores, jamais conseguimos deixar de deixar um pouco de nós na história, seja nos jeitos de um dos personagens ou na própria trama. Alguma vez, porém, você se obrigou a não ser tão pessoal com as aventuras ou desventuras de seus personagens?

F. B. – Sim. Para construir os personagens, me baseei em pessoas próximas ou até mesmo em mim. Mas isso, apenas na construção dos personagens. Depois do primeiro capítulo, cada um seguiu a sua própria história e sua própria personalidade. Até me surpreendi com isso quando estava escrevendo. Parece que deixamos de ser “o criador” e passamos apenas a contar o que aqueles personagens querem dizer ou fazer.

5.      D. L. – se pudesse voltar no tempo, mudaria algo na sua história ou a deixaria exatamente como está hoje?

F. B. – Deixaria exatamente como ela está. Algumas pessoas gostariam de um final diferente, mas aí deixaria de ter o propósito – pés no chão – e viraria um conto de fada. E não é isso que eu queria passar para os leitores. Sempre li muitos livros que mostram uma vida perfeita, tudo se resolve fácil e não é bem assim que as coisas acontecem. Ficava pensando nas pessoas que sofrem de amor – e não são poucas – e pensava: preciso escrever um livro para elas.
  
6.      D. L. – Seu livro foi lançado por uma das editoras que mais publica no momento. Quais foram as suas maiores dificuldades até chegar à Novo Século?

F. B. – A espera. Esperar por uma resposta, depois de ter o livro pronto é a coisa mais angustiante do mundo.  Já estava pronta para ouvir “não” de algumas e sabia que isso iria acontecer. Sempre leio diversos autores contando como não é fácil o caminho da publicação. Mas acredito que se a gente fizer um bom trabalho, conseguimos alcançar o nosso objetivo.

7.      D. L. – Você faz parte de um grupo literário que reúne outras ótimas escritoras. Como concilia isso, e como é a sua relação com elas?

F. B. – É MARAVILHOSA!! Sou muito feliz com esse grupo. Sabe quando você encontra pessoas que possuem uma afinidade enorme com você?! Foi isso que aconteceu. São todas queridas, cheias de sonhos, apaixonadas pela literatura e doidas para espalhar por todos os cantos do Brasil a paixão pelos livros. Sinto um prazer enorme quando estou com elas, nossas reuniões duram mais de 4, 5 horas, de tanto que conversamos. Além de companheiras literárias, são minhas grandes AMIGAS.
  
8.      D. l. -Dizem que há sempre um pouco de loucura no amor, mas que há sempre um pouco de razão na loucura. Você concorda?

F. B. – Com certeza. Quando a pessoa está apaixonada, ela sempre com os pés nas nuvens. A paixão faz as pessoas flutuarem e fogem um pouco da realidade. Mas isso não é ruim. Se acontecer na medida certa é gostoso. 

9.      D. L. – O que mudou na sua vida após a publicação de “Louca por Você?

F. B. – Conheci pessoas incríveis. Fiz amizades com blogueiras, escritoras, leitores... E, o principal, realizei o meu sonho de visitar escolas e divulgar o prazer de ler para diversos alunos.


10.  D. L.- Defina seu livro numa frase

F. B. – Que difícil! O Louca Por Você é um livro para todos aqueles que já tiveram um verdadeiro e grande amor.


 Sendo assim, pessoal, o Dia de Leitor agradece a visita, e, mais ainda, agradece a autora pela paciência e motivação.
Um dia de leitura à todos =D J J

 Entrevista feita por: Kaio Rodrigues

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Entrevista - Renata Martins

Pessoal, há muito estou devendo a entrevista com a querida Renata Martins, autora de "Adolescente, Alguém te entende" (Veja a resenha aqui). Hoje, com muito prazer, posso postá-la aqui.
Obrigado a quem esperou, e quem não esperou, espero que gostem também.



1.                  D. L. - Como surgiu a Renata escritora?
R. M. - Acredito que a Renata escritora sempre tenha existido dentro de mim, já que sempre gostei muito de escrever.  Era tudo meio que de brincadeira, como um desabafo, ou sem maiores pretensões. No entanto a fim de ter uma profissão para conciliar com o papel de mãe, comecei a escrever.  E então, algo antes adormecido, já que fazia tempo que não escrevia, reascendeu como chama ardente em meu peito, e quando me vi já estava lançando meu primeiro livro.
 2.     D. L. -  Quais foram algumas das dificuldades que teve pelo caminho? Em quem confiou nesse momento tão difícil?
 R. M. - Em todos os momentos da minha vida, sempre confio em Deus. E em todas as dificuldades que tive em meio à caminhada, por mais que doessem um pouco, não me impediram de buscar sempre a minha vitória. E hoje realmente vejo que valeu a pena.  Nada na vida que é conquistado sem esforço tem o mesmo sabor, do que quando você luta e vence, o sabor da vitória é realmente maravilhoso.
 3.       D. L. - Quais sãos as dificuldades de ser uma escritora independente? Preferiria ter uma editora?
R. M. - Bom, não posso dizer que tive muitas dificuldades, no entanto nem todas as portas são abertas para autores independentes. Existem os dois lados da moeda. Não vejo problemas em ser um autor independente, mas quando não se é conhecido, uma editora abre realmente muitas  portas principalmente na hora da venda. Hoje já estou praticamente em uma Editora, em breve poderei contar essa novidade.
 4.   D. L. -    Na hora das críticas, prefere as verdadeiras que te dão mais experiência, ou as falsas que te fazem feliz?
 R. M. - Ah, com certeza prefiro a verdade.  Ainda mais que estou aprendendo,  e tenho certeza que críticas construtivas irão apenas acrescentar em meu trabalho.
 5.       D. L. - Qual seu livro preferido e por quê?
R. M. - Meu livro preferido é a Bíblia. Mas também gosto muito dos livros do Augusto Cury, e da escritora que sou fã, admiro muito mesmo, que é a Lycia Barros.
 6.      D. L. - Quando recebeu “Nãos” de editoras, pensou em desistir?
R. M. - Na verdade, qualquer “Não” que recebemos na vida dói um pouco. Confesso que em alguns momentos  achei que jamais conseguiria publicar o meu livro. Mas dentro de mim existia uma certeza, de que por mais difícil que fosse, por mais que demorasse, eu iria conseguir. Portanto, em desistir jamais pensei. 
 7.      D. L. - Quais são os trechos dos seus livros que mais te empolgam e por quê? Coloque-os aqui.
R. M. - “E quando passar pela sua cabeça que ninguém lhe entende, que ninguém sabe o que está sentindo ou passando, que ninguém nunca sofreu como está sofrendo, lembre-se sempre:  ALGUÉM TE ENTENDE.”
Gosto muito dessa parte, pois muitas vezes, quando em meio a uma situação difícil achamos sempre que estamos sós, que ninguém nunca sentiu o que sentimos, sofreu, pensou. Mas mostro que existe alguém que entende tudo por que passamos, e nunca nos deixará.
" (...) Antes de toda vitória são necessárias algumas lutas, algumas batalhas; caso contrário, não valorizamos o bem que recebemos. Precisamos ter coragem de enfrentar os gigantes que aparecem em nossas vidas e derrotá-los. Com fé e confiança, como fez Davi, derrubamos qualquer Golias em nossas vidas. Mas é necessário fazer a nossa parte - estudar, aperfeiçoar os dons e talentos que Deus nos deu. É necessário ter dedicação, comprometimento, humildade, sabedoria e, na maioria das vezes, coragem, muita coragem.
Quando entregamos as nossas vidas nas mãos do Senhor, Ele nos honra (...) "
  8.       D. L. - O reconhecimento de escritores nacionais ainda não é muito grande. Espera ter muitos fãs, como escritores internacionais (e aqui posso citar J. K. Rowling e Rick Riordan, que escrevem para adolescentes)?
R. M. - Bom,  se eu conseguir transmitir a minha verdade, os meus sentimentos, e mudar um pouquinho que seja a vida de alguém, meu desejo terá sido realizado. Não preciso de fama, mas se o meu trabalho for reconhecido, vão valer à pena todos os esforços até aqui.
 E aqui ficam os sinceros agradecimentos à Renata Martins, por ter concedido esta entrevista maravilhosa.

O Dia de Leitor não se esquecerá disso. :) =D

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Resultado da promoção 90 anos antes - Marcia Abreu.



Graças a deus saiu o resultado. É com prazer que informo que o Dia de Leitor foi um dos vencedores. Estou louco para ler. Obrigado à Marcia e a todos.
Participantes vencedores!
Jaqueline Silva
Lilian Reis
Jair Júnior Gondim
Lilian Britto
Sandra Alvarenga
Kelly Borges
Carolina Moretti Barboza
Silvando Ferreira
Carla Sapekiinha
Felipe Brunhara


Blogs vencedores!

11 - Mundo Literário = Marcia Lopes Lopes
18 - Dia do Leitor = Kaio Rodrigues

Confira no blog da autora Aqui

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Prólogo do livro - As Crônicas d'O Hedeiro


Este é um pequeno pedaço do prólogo de um bom livro que logo estará no mercado. Espero que gostem. 


Já faz muito tempo desde o fim da Era da Folha. Trezentos anos, para ser mais exato. Naquela época,
os povos eram livres. Sobre a plebe os reis, e sobre os reis o Grande Rei, que residia em Grinvadar, a Cidade
da Lua. E acima deste apenas os Nove Deuses.
Se você vivesse naquela época, veria Anões e Elfos lutando juntos, e não uns contra os outros. Veria
também, olhe só, Sátiros e Centauros caminhando lado a lado. E até mesmo Gigantes fora de suas
Montanhas Sagradas, em perfeita comunhão com outros povos.
É claro que algumas coisas não mudam. Os piratas, conhecidos como Lobos dos Cinco Mares,
assassinos sanguinários e impiedosos, ainda hoje caem nas graças das jovens donzelas do Povo do Mar, e
ainda se perdem em meio aos oceanos por conta disso.
Mas o Grande Rei Barandel foi traído por seu sobrinho, que deveria estar sempre ao seu lado, pois seu
tio esteve quando isso se fez necessário.
E a Era da Folha deu Lugar à Era da Chama, ou Era do Fogo, e a paz abandonou o território de
Elventir até os dias de hoje.
Mas os que acreditam na profecia ainda esperam pelo nascimento d’O Herdeiro. O herói que, reza a
lenda, receberá a espada de Barandel, e terá o poder necessário para confrontar o Senhor das Chamas,
Eldaron, e reclamar o posto de Grande Rei.
Mas os Elventirianos não sabem que este herói já nasceu, e está muito perto de encontrar seu destino.
E tudo isso está prestes a mudar.

Kaio Rodrigues

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