Bom, como primeira resenha deste blog, não posso deixar de falar de um livro que me marcou e, acho, deve ter marcado você ou alguém bem próximo. Vamos lá então.
“Harry Potter e a Pedra filosofal”, escrito pela autora britânica Joane K. Rowling, é tudo o que se pode esperar de um livro que tenha magia, questões medievais (é claro que em pleno final de século XX) e, é claro, sem deixar de levar em conta questões que envolvem a infância e o fim dela.
O livro começa com um ainda bebê Harry sendo levado para morar com seus tios, os parentes mais próximos dele após a perda de seus pais. Os Dursleys se mostram para Harry o que menos um menino pode esperar de família, mesmo assim Harry cresce com um caráter imenso, herdado de seus pais, e, é claro, uma certa inclinação à praticar atos estranhos, que uma criança normal jamais faria
Tiago e Lilian Potter, pais de Harry, eram bruxos, e quando o menino completa onze anos ele é convidado, como de praxe, para estudar na famosa entre bruxos Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, onde a trama se desenvolve em sua maioria.
No decorrer do livro, Harry faz bons e importantes amigos, e claro, alguns inimigos, mas é com a ajuda dos primeiros que ele desvenda os mistérios por trás de um nome desconhecido, e de um objeto que deveria ter sido roubado se não fosse por intervenção do grande mestre Alvo Dumbledore.
No fim, Harry enfrenta mais uma vez seu pior inimigo, que deveria ter morrido a exatos onze anos, e impede, ou apenas atrasa, a volta do homem mais temido do mundo dos bruxos.
A trama de J. K. Rowling não permite em um único momento que o leitor perca a vontade de ler, ou mesmo que ele, por um minuto sequer, chegue a desejar que o livro termine logo.
Kaio Rodrigues.
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